Vôlei Futuro Feminino - Divulgação/VF |
“Somos uma das quatro equipes favoritas ao título ao lado do Sollys/Osasco (SP), da Unilever (RJ) e do Pinheiros/Mackenzie(SP). Essa será uma das Superligas mais equilibradas dos últimos anos. Os outros times também se reforçaram. Eu acredito em muitas surpresas ao longo do torneio”, disse o treinador.
O treinador também está ciente que sua equipe precisa de tempo para chegar ao nível ideal. “O time está bem. Precisamos de mais tempo para nos entrosarmos o que é natural. As meninas que chegaram da seleção não estão no mesmo ritmo do grupo. Elas precisavam descansar, porém como são grandes atletas, estão se adaptando muito bem.
No entanto quem surpreendeu o técnico foi a líbero Stacy e a levantadora Glass. “As americanas me deixaram admirado. As duas são muito profissionais. A Stacy é muito experiente. Ela já jogou na Itália e entende bem o português. Quando explico alguma coisa ela diz “Eu já compreendi tudo”’, brincou William.
Brusque busca a evolução
A equipe do Brusque, que estreou na competição com derrota para o Sollys/Osasco por 3 sets a 0, contará com o apoio da torcida para superar o favoritismo do Vôlei Futuro. O técnico do time, Rogério Portella, prevê um confronto difícil, porém ele acredita na reabilitação do seu grupo.
“Espero um jogo duro contra o Vôlei Futuro que é uma equipe forte com atletas das seleções brasileira e americana. Temos a nosso favor o fato de jogar dentro de casa com o apoio da torcida. O nosso time é jovem e aguerrido. Vamos crescer com o decorrer da competição”, garantiu Rogério Portella.
Extraído do site da CBV.
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