A equipe do Sport/BMG não conseguiu vencer o Usiminas/Minas jogando em casa nessa quinta feira. O time que precisava da vitória para continuar pleitiando a sua classificação no G8, fez uma boa partida contra as mineiras, mas não conseguiu o êxito.
O time entrou em quadra super concentrado, determinado e com a entrada no time titular da Pilão, mostrou um vôleibol dinâmico, aguerrido, assim, não deixando o Usiminas jogar. No primeiro set com ótimas atuações de todas as atletas, mas destacando a Pilão, a equipe fechou o set em 25 x 17.
No segundo set, o time entrou bastante desconcentrado e deixou as mineiras abrir uma larga vantagem e assim, devolver o placar do primeiro set 25 x 17.
No terceiro set, mais uma vez o time pernambucano se perdeu em quadra, a equipe adversária passeou em quadra, fechando o set em 25 x 16.
No quarto set, as meninas do Sport/BMG conseguiram impor seu jogo, com bela atuação da Fê Berti, da Paula Barros, a equipe fecha o placar em 25 x 17 e leva a decisão da partida para o tie break.
No último e decisivo set, as meninas da Ilha deixaram o Usiminas abrir 5 pontos, com o placar apontando 12 x 7 para a equipe de Minas Gerais. Com Fê Berti no saque e com o apoio enlouquecedor do torcedor, o Sport/BMG vira o placar para 13 x 12. Depois dessa virada fantástica, o menos provável aconteceu, o Usiminas consegue ainda fechar o set em 15 x 13, assim, deixando o time pernambucano numa situção de extrema dificuldade para se classificar para os playoffs.
A maior pontuadora do Sport/BMG foi a Fê Berti que assinalou 19 pontos, seguida por Paula Barros com 15.
Agora, resta ao Sport/BMG vencer o Mackenzie em casa nessa sábado e torcer por resultados adversos para seus adversários direto.
Essa derrota não deixa a sensação de desconsolo na torcida com no caso das derrotas contra o São Bernardo e Praia Clube.
ResponderExcluirO Minas hoje é superior, e venceu equipes grandes recentemente como o Unilever. Ainda assim, fizemos frente a esse grande time. Isso é só uma amostra a mais que o Sport tem time de sobra para estar no G8. Pena ter perdido grandes oportunidades.
Agora é olhar pra frente, fazer a parte que lhe cabe e esperar no que vai dar. Vencer o Mackenzie (MG) neste sábado é obrigação. E quem sabe acontecem outras surpresas. Ontem mesmo o Volei Futuro perdeu em casa para o Macaé.
Vamos Sport, a esperança ainda existe!
alguem pode postar aqui a matéria que saiu no jornal do comércio de hj relacionado ao jogo de ontem! agradeçooo
ResponderExcluirPilão jogou muito ontem!!
ResponderExcluircara mostrou que tem a garra pernambucana e que só precisava de uma oportunidade!!!
É isso ai pilão....sempre soube que você é guerreiraaaaaaa!!
FOra adalbertoooooooooooooooo
A pedidos, segue a matéria do JC:
ResponderExcluirSport perde de novo, e playoffs viram sonho
Publicado em 12.03.2010
Alexandre Arditti
Especial para o JC
As esperanças do Sport/Banco BMG de classificação às quartas de final da Superliga Feminina de Vôlei foram praticamente sepultadas na noite de ontem, quando a equipe perdeu de virada para o Usiminas/Minas-MG, por 3 sets a 2 (17/25, 25/17, 25/16, 17/25 e 13/15), no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro. Esta foi a 11ª derrota das leoas, a terceira consecutiva. A cinco rodadas do fim da primeira fase, a equipe rubro-negra ocupa a 10ª posição, com 26 pontos, e precisa de quatro improváveis vitórias para se garantir nos playoffs sem depender dos resultados de rivais. O próximo jogo é amanhã, às 16h, ante o Mackenzie/Newton Paiva-MG, na Ilha.
O Sport até fez um primeiro set genial, mas nos dois seguintes se transformou na presa fácil de sempre para as adversárias. No jogo, as rubro-negras repetiram os mesmos erros de antes. Erros que, quando não corrigidos, afundam o time no ranking de fundamentos da CBV a cada rodada. No momento, as pernambucanas têm o segundo pior saque e o segundo pior ataque da competição. Além disso, têm o oitavo bloqueio menos eficiente.
Na análise dos setores, ficou evidente que o ataque rubro-negro é pragmático e fácil de ser marcado. O problema ofensivo não passa diretamente pelas atacantes e sim pela "econômica" distribuição de bola da levantadora Fabiana Berto. Ontem à noite, ela acabou de vez com a paciência do torcedor leonino, que lota as arquibancadas a cada jogo e paga o ingresso mais caro da Superliga. Outros dois fundamentos foram um fiasco: o saque e a recepção. O time só sobreviveu até o tie-brake porque teve raça e espírito de luta.