terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Superliga 2010/2011 vai começar sem o Sport Club do Recife

Uma festa recheada de estrelas olímpicas. Assim foi o lançamento da Superliga Feminina de vôlei na última quinta-feira,18, no Jockey Clube, no Centro do Rio de Janeiro. Com a presença de representantes dos 12 clubes que disputarão a competição, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) celebrou a presença de atletas campeãs olímpicas e vice-campeãs mundiais.

Na abertura da solenidade, o presidente da CBV, Ary Graça entregou um troféu para cada atletas que participou da campanha do vice-campeonato mundial, no Japão, além de também homenagear as campeãs olímpicas, em Pequim/2008. 

Das 14 atletas que participaram da campanha da conquista da medalha de prata do Mundial, no Japão, apenas uma não estará jogando nesta Superliga (a ponteira Fernanda Garay jogará no voleibol japonês). O Sollys/Osasco (SP), atual campeão, tem seis dessas atletas: as ponteiras Natália, Sassá, Jaqueline, as centrais Adenízia e Thaisa e a líbero Camila Brait. A Unilever (RJ) tem quatro jogadoras: a levantadora Dani Lins, a oposto Sheilla, a líbero Fabi e a central Carol Gattaz. O Vôlei Futuro, de Araçatuba (SP), conta no elenco com a meio de rede Fabiana e a oposto Joycinha. O Pinheiros/Mackenzie (SP) tem a levantadora Fabíola.


Além dessas, outras duas jogadoras que participaram de toda a preparação da seleção para o Mundial, mas que foram cortadas às vésperas da competição devido às contusões estarão presentes: a ponteira Mari defenderá a Unilever, enquanto a também ponteira Paula Pequeno jogará pelo Vôlei Futuro. 

E todas elas foram lembradas no lançamento da Superliga 10/11. “Nesta temporada, conseguimos o que sempre queríamos. Das 16 atletas que participaram da preparação para o Campeonato Mundial, 15 jogarão a Superliga. Além delas, ainda temos outras campeãs olímpicas, como a Carol Albuquerque e a Valeskinha. Com tantas estrelas reunidas num só campeonato, com convicção, posso afirmar que esta Superliga será a maior e melhor de todos os tempos”, destacou Ary Graça. 

O presidente da CBV destacou que a presença maciça dessas estrelas na Superliga é fruto de muito trabalho de todas as pessoas envolvidas na organização da competição. “O que o voleibol brasileiro tem de bom estará na Superliga. Nenhum outro campeonato, somando o masculino e feminino, tem tantos campeões mundiais em todas as categorias. Com certeza, será um espetáculo. E tudo isso só foi possível devido ao esforço dos investidores e ao trabalho dos clubes, dos treinadores, dos atletas, dos técnicos e da CBV. Todos contribuíram para transformar a Superliga no melhor campeonato de voleibol do mundo”, ressaltou Ary Graça, que fez questão de destacar o desempenho do Brasil no Mundial feminino, encerrado no último domingo. “Nossas meninas foram maravilhosas. Elas tiveram um desempenho extraordinário e fizeram tudo o que podiam. Apesar da medalha de prata, eu me sinto campeão do mundo por vocês e com vocês”, disse Ary. 

Nesta temporada, 12 times, de quatro estados, estarão na disputa pelo título. BMG/São Bernardo, Pinheiros/Mackenzie, São Caetano, Sollys/Osasco e Vôlei Futuro, de São Paulo. Banana Boat/Praia Clube, BMG/Mackenzie e Usiminas/Minas serão os representantes de Minas Gerais. Pauta/São José e Brusque representarão Santa Catarina, enquanto a Unilever e o Macaé Sports serão os times do Rio de Janeiro

Com informações do site da CBV.

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